quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Estranho gosto II

Sem ter muito o que fazer, o médico acalmou os pais, e logo e menina foi parando de vomitar, o médico aconselhou a família a fazer alguns exames, os quais deram tudo negativo, e mais uma vez não havia explicações pelo menos cientificas.
A família ainda assustada, mas tranquila por saber que nada a filha querida tinha, voltaram para a casa, mas Benjamim ao deixar a esposa e a filha em casa sai sem dar explicações.
Após algum tempo o mesmo chega a igreja e ao chegar na saleta do padre, o qual por algum motivo já o esperava, pede que ele se sente, o senhor e o padre passaram a ter uma conversa muito longo e misteriosa, as irmãs que o viram entrar pensaram que ele quisesse devolver a criança, após muito tempo de conversa o senhor sai da sala com uma cara muito estranha e a irmã Dulce vai até o padre para saber o que aconteceu, o mesmo por confiar de mais na freira e respeitar sua experiência, lhe conta o acontecido, a mesma fica espantada com tal coisa, e acaba contando ao padre, que quando viu a menina sentio algo de ruim, mas que não sabe explica o que é, o padre lhe conta que talvez esta menina possua algo de sobre natural.
Os dois trocam um olhar de horror por alguns minutos e uma irmã incomoda a conversa e os dois não tocam mais no assunto.
Irmã Dulce fica pensando em tudo que ouvira, e reza muito para que o mal que acredita cercar a menina a deixa em paz.
Na casa da família Authentic tudo esta normal, os convidados já haviam ido embora menos uma prima de Carmem que ficara para cuidar de Jhon, o qual dormia tranquilamente em seu quarto, Clara estava dormindo como se não houvesse acontecido nada, Carmem estava na sala de estar conversando assuntos do dia a dia com sua prima Rosana, ambas preferiam não tocar no assunto, mas Carmem estava preocupada com o marido que saira sem avisar.
Logo  Benjamin chegara em casa, mas não dizera onde esteve todo o tempo, preferio não preocupar a esposa que andara muito feliz, e como os médicos dizeram que não havia o por que de preocupações preferio se calar.
O dia passara calmo, e as crianças acordaram no horário do almoço, dessa fez não aconteceu nada com a comida, assistiram TV, e Rosana preferio ir para a casa assim que se certificou que tudo estava bem.
A noite passara, o natal também, no dia seguinte nevava muito, não era possível sair de casa, Clara acordara chorando, apenas estava com fome, uma mamadeira lhe foi dada e a menina, mais um dia tranquilo, e assim fora por seis longos anos.
Nunca mais houve nada de estranho, pelo menos durante estes seis anos, Clara estava com seis anos de idade frequentava uma escola primaria e sempre vivia rodeada de amigos, todos queriam se sentar com ela. Era uma menina meiga e simpática, muito esperta era rapida com os deveres.
Estavam no mês de novembro Clara estava anciosa para chegar o mês de seu aniversario, queria uma grande festa, e seus pais iriam fazer, ela e seu irmão se davam muito bem, nunca brigaram e concordavam em tudo, Jhon estava ancioso também por adorava ver a irmã feliz.
Era o ultimo dia de ano, e a neve se adiantava, caia floquicos la fora, Clara olhava pela janela da sala de aula e desejava estar brincando de fazer boneco de neve, o qual seu irmão a ensinava todos os anos. 
A hora passara bem rapido como ela havia desejado, chegou em casa e viu que não tinha ninguem, um bilhete na geledeira lhe dizia que seu almoço estava na mesa, e que seus pais estavam no mercado, e seu irmão nas aulas extras.
A menina não sentira vontade de comer, e foi brincar na pouca neve que já se tinha, quando começou a juntar a neve para fazer a primeira bola do corpo do boneco vira um animalzinho, ela se aproximou dele, e viu que era um esquilo, por ali havia muitos animais assim, Clara o pegou com uma rapidez inexplicavel, sentio uma ardencia no estomago, seu corpo esquentou tanto que começou a sentir calor, começou a ficar com vontade de morder o animal, e não se contendo o mordeu, e quando percebeu estava chupando todo o seu sangue, ela não conseguia para era como seo animal a possuice ela teve vontade de parar mas estava tão gostoso que não pode, tomou todo o sangue, e sabia que isso era errado e enterrou o animal para que ninguem o visse. Entrou para dentro da casa, e se lavou, por fim seus pais chegaram e ela nem fizera o boneco.
Os dias se passaram e seu aniversario chegara, tudo estava como esperava, mas alguem que ela mesmo sem querer não gostava, ela não entendia o porque mas apenas não gostava estaria presente, mas ela não desejava isso. Mas algo de ruim estava para acontecer, no caminho da festa a Irmã Dulce 

continua......


Nenhum comentário:

Postar um comentário