quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Estranho gosto

Na cidade de Forks, no ano de 1968 no dia 13 de Dezembro, uma jovem dava a luz ao uma criança de cabelos pretos e olhos azuis, a mãe por ser muito jovem e ter complicações no parto falecera. A criança ainda sem nome, foi dada a um orfanato que se estabelecia na redondeza do hospital, o qual era regido por freiras.

A menina fora batizada pelo nome de Sophya as presas, por haver uma crença muito grande na região, que dizia que toda criança que a mãe more ao dar a luz, precisa ser abençoada antes que os maus espíritos a tomem, e por ser tratar de gestação impropria, sendo concebida sobre o pecado e nascida em uma sexta-feira treze as chances eram maiores, havia muitos crenças no pequeno vilarejo de Forks e todas eram respeitadas. Mas a menina era tão linda que as freiras se apaixonaram por ela, e a cuidaram muito bem. não havia muitas crianças no orfanato por se tratar de um pequeno vilarejo, Sophya tinha a atenção de todos, e os moradores ajudavam dando-lês roupinhas e sapatinhos. A jovem mãe falecida não tinha parentes na cidade, ninguém a conhecia muito bem, e ela chegara gravida de alguns meses sozinha e sem dinheiro, e fora recebida pelo irmã Dulce, uma senhora freira que ajudava a todos que necessitasse, Irmã Dulce sentia algum de ruim na menina que nascera, mas pensara que pudesse ser coisas de sua cabeça, por ter muita idade as demais irmãs a respeitavam muito, porem achavam que ela estava variando das ideias e não achavam que uma doçura de menina pudesse carregar algum mal.
A garota completara um ano, e no mesmo dia fizeram-lhe uma bela festinha com bolo de chocolate e balões cor-de-rosa, era uma tarde seca como todas daquele ano, aquela cidade era muito fria, e no mês de Dezembro costumava nevar, esperavam neve para aquela tarde, todos no orfanato estavam ocupados olhando as crianças e com os preparativos da festinha, apenas as pessoas que faziam doações mensais foram convidados, totalizava por volta de umas vinte pessoas contanto com as irmãs, o padre, e as criança.
A menina foi vestida com um lindo vestido vermelho que ganhara dia antes das irmãs, parecia uma boneca de porcelana por ter a pele tão branca e lindos olhos azuis, todos na pequena festinha se encantara ainda mais pela bela.
Todos trouxeram lembrancinhas para a menina, roupinhas e sapatinhos, e Sophya parecia entender, sorria para cada um que a comprimentasse com um beijinho nas boxexas.
Estava tudo indo muito bem, até que ouviram um barulho apavorante, e correram para a janela, havia sido um trovão que anunciava um temporal, com ele veio a neve, os raios e trovões eram tão forte que fizera a força acabar, as freiras correram para os armários em busca de velas, para saírem da escuridão e assim acalmar as crianças e os convidados. 
Os doadores cogitaram a hipótese de ir para suas casas, mas o sábio padre os aconselhou a ficar, pois bem ou não ali estavam em um abrigo, um senhor muito bem apresentável, com uma bela roupa de domingo, pediu para usar o telefone e avisar sua família que estava bem e provavelmente passaria a noite hospedado no orfanato, mas com a falta de luz, o telefone também não funcionava.
A irmã Dulce, achou muito estranho aquele tempo, pois os noticiários daquele dia e do dia anterior não havia noticiado nenhuma tempestade para aqueles dias. 
Mesmo assim colocou as crianças para dormirem em seus devidos quartos, mas Sophya não queria dormir e ficou passando em colo em colo ate adormecer. 
Todos acabaram pegando no sono e se acomodaram por ali, no dia seguinte o tempo havia passado restando apenas uma cobertura branca que remetia a paz, as crianças acordaram e foram brincar construindo bonecos de neve, os hospedes da noite seguiram para suas casas, mas aquele senhor bem apresentável ficou mais um pouco pois queria ter uma conversa com irmã Dulce. 
Este senhor do nome Benjamim era uma pessoa de muitas posses, que tinha uma família muito carinhosa, mas sua mulher havia tido apenas dois filhos mas um morrera quatro meses após o nascimento. Benjamim seguiu ate a entrada do prédio velho, onde se encontrava a irmã Dulce olhando a animação das crianças, ele logo começou o dialogo que esperava em ter.
Irmã Dulce, disse o senhor todo educado, desculpe amolar a senhora tão cedo, mas eu gostaria de adotar a menina Sophya. 
Irmã Dulce se espantou com o dito do mesmo, pois ele nunca quisera adotar nenhuma criança, mesmo sua esposa querendo muito, pela perda de seu filho de quatro meses, mesmo assim ela lhe disse a ficou feliz e disse lhe que seria muito bom que ele o fizesse.
Seguiram para a saleta do padre, o qual ficou feliz, e lhe acertou os papeis. Nessa época e nessa cidade não se havia tantos problemas em se adotar uma criança, ainda mais por ser um órgão particular a cuidar delas. 
No mesmo dia o Benjamim levou a pequena consigo, de alguma forma a menina sentio que partirá do lugar onde foi mais amada, com tão pouca idade mas com uma inteligênciaadmirável Sophya chorou.
Sua esposa a senhora Carmem, ou ver um pequeno e lindo bebê nos braços de seu marido, adivinhou rapidamente do que e de quem se tratava, ela correu pela porta da frente em sua direcção, e abraçou seu esposo como a tempos não o fazia.
Desde a morte de seu segundo filho, que fora um mistério ate para os médicos, os dois não tiveram mais uma vida de homem e mulher. 
Neste momento Benjamim teve a impressão que algo mudaria por ali, viu sua esposa sorrir como a tempos não via. Era uma senhora pequena, com o corpo magrorejuvenescido. Perguntara ao marido apenas para confirmação se ele havia lhe trazido a pequena para juntos terem um a filha,e com um pequeno gesto de cabeça o marido a confirmará.
Correu com a menina nos braços, para dentro da casa, a levara para o filho de dez anos a ver, o qual ficou feliz por ter alguém com quem brincar, pois eles moravam em um lugar afastado de vizinhos. 
Apesar de serem uma família com dinheiro, nunca apresentaram coisas de luxo, viviam simplesmente em uma casa muito bem construída mas afastada da cidade, estavam todos os domingos com chuva ou sem ela na missa, cumprirão suas doações todos os meses no mesmo dia, além de dar o dismo em todas as missas, mesmo assim era uma família misteriosa, não sabiam muito sobre eles,e após o falecimento do bebê sem explicações o mistério fez se aumentar. 
Carmem fez um pedido ao seu marido que desejava mudar o nome da menina, gostaria de chama-la de Clara, pois era mais suave, o marido concordou, desde então Sophya passou a  chamar se Clara.
Neste mês se comemorava o natal, além disso a família tinha o um outro motivo a vinda da Clara, convidaram toda a família para conhecer a menina, seria uma grande ceia natalina, a familia radiava de felicidade, tudo mudara com a chegada dela.
No vilarejo todos comentavam a mudança que ocorrera com a família  Authentic, ate o pequeno Jhon havia feito novos amigos.
Tudo caminhava bem, a ceia estava quase pronta e logo os parentes iam chegar, a casa fora enfeitada com muitas luzes e na entrada principal colocaram um Papai Noel de tamanho real com suas renas. Jhon ajudou seu pai com todos os enfeites Clara ajudou a mãe com as bolinhas da árvore, Carmem pegava nas mãos de Clara e colocava uma bolinha e a levava ate  a árvore, assim passara os preparativos, o relogio anunciava oito horas da noite e assim os convidados iriam chegar. Mas algo estranho começou a acontecer, Carmem se dirigiu para a cozinha para olhar os biscoitos que estavam no formo para sua surpresa a cozinha estava todo com fumaça, e os biscoitos haviam torrado, o peru que estava em cima da mesa esta coberto por larvas, Toda a comida havia se estragado, Carmem sem entender o que pudesse ter acontecido chamou por Benjamim, que ao se deparar não sabia o que dizer, nunca virá nada como aquilo antes, a comida fora comprada um dia antes, e como podera ficar assim tão rapidamente. Sem entender o que aconteceu naquela noite, correram o limparam tudo a comida foi jogada e Carmem começou a fazer tudo de novo, não daria tempo de fazer tantas coisass, mas tivera tempo de fazer uma macarronada, e asar um frango que tinha, os convidados chegaram e Benjamim lhes contou o que acontecou a pouco, ficaram espantados, mas não se importaram mesmo com pouco comida, a festa foi regada por muito vinho, a lareira estava ligada, Jhon e Clara estavam no chão brincando com outras crianças, até que Clara começou a vomitar sem parar pelo chão, Benjamim e Carmem correram para ajuda-la, e se depararam com sangue, Clara vomitava muito sangue, ficaram assustados, ao ver que entre o sangue haviam bichos como os que estavam na comida, correram para o carro, deixando para tras Jhon e os convidados, Durante o caminho todo Claro vonitava sangue e bigatos, com a chegada no hospital o medico plantonista daquela noite ficou sem saber o que fazer, em todos os anos de profissão nunca viu algo como aquilo.


Continua...........

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